Fiquemos com as lagostas, do conto “Caçadas”, de Vento Sul, por Vilma Arêas
Caçadas
“Nos tanques, abandonada à própria sorte e também atormentada pela fome, a lagosta vai pouco a pouco se devorando pelas entranhas.” (p. 59)
E pensemos um pouco mais.
ARÊAS, Vilma. Vento sul: ficções. São Paulo: Companhia das Letras, 2011
Bela frase!
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