Ontem, quando eu postei o link para os cartões-convite da Amy Moss do blog Eat, Drink, Chic, esqueci do mais importante: falar sobre o “convidar”.
É que tomar um café sozinho, sair para passear só, ficar com a gente mesmo, é precioso. É verdade. Mas convidar alguém que a gente gosta para compartilhar alguns doces momentos conosco pode ser ainda melhor.
O convite para o café deve estar entre os meus programas favoritos. À noitinha, em dias de verão, o convite é para cerveja. Em tardes quentes, pode ser para um sorvete. Mas quando eu quero mesmo conversar, o negócio é café.
E o café pode ser em casa mesmo, com bolo da gente, esquema nosso. Ou pode ser fora, por aí, à toa. E pode ser no shopping, ou pela rua. Pode ser de madrugada em padoca 24h. Mas o negócio é poder sentar e aproveitar aquele momento, aquela pessoa, aquelas horas ou só cinco minutos.
Há doçura no convite para o café no sábado à tardinha. Mas também há cuidado naqueles dois minutos rápidos antes de voltar do almoço, em que a gente quer esticar a pausa por só mais um “cafezinho”.
E aquele café da tarde, quando tudo que a gente precisa é dar um tempo no trabalho?
O convite está aí. Vamos aproveitá-lo.
Foi chamado para um café? Vá. Não foi? Chame!
É na pausa para café que a gente vive – e compartilha – a vida.
Ah, e se você não toma café? Tudo bem! Pode ser chá, biscoito, bala. O importante é curtir a pausa, hein!